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DESTAQUES

UMA NOVA CORRENTE POÉTICA  SEM AMARRAS - COM "NÓS" -  DE GENTE.


O que seria um cacto?

Uma planta, sem sombra de dúvidas.

Uma planta espinhosa de lugares secos e inférteis, é o que se pensa, correto? Mas eu me atrevo a dizer que é muito pelo contrário:

Um cacto é uma vida, um pouco de colorido em um cenário quase monocromático.

É uma espécie de beleza única, da flor do mandacaru à pitaia, é uma exuberância em meio à carência.

E assim é o poeta, o escritor e o jovem... Pois têm em comum com cacto a resiliência, a resistência de ser vida onde ninguém mais ousa ser.

Ser poeta é ser cacto, e assim como a planta carrega água,

O poeta carrega poesia...

Sublime poesia, que colore paisagens e vidas cinzas.

E em um mundo onde apenas o pragmático é valorizado, todos querem uma "Sociedade de Poetas Mortos". Mas por que não ser um cacto e formar uma "Sociedade de Poetas Novos"?

Somos nós pelo mundo e seremos até o fim, pois o mundo precisa de poesia.

Que esse coletivo e seus escritos sejam um belo cacto para trazer vida a semi-árida realidade.

Tiago Falcão Parreiras

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