A vida é seus instantes
Instantes de momentos passageiros
Beijos sem jeito
O sopro vindo do mar
Em que a paz faz pairar
Já pensou em viver tudo que há?
Há muito o que aproveitar
Mas cada segundo que passa
Me faz querer estar lá
Onde meus pés flutuam e eu posso descansar
Da explosão que há em meu peito
Que não me deixa sossegar
Eu sinto a areia, enquanto aproveito mar
E me encanto a luz do luar, que me faz querer dançar
E me leva para onde eu devo estar
Cada toque, cada cheiro, cada olhar e o meu paladar
Só me faz querer estar onde eu devo estar...
Aqui, exatamente aqui que é o meu lugar
Venha comigo caminhar no horizonte
A caminho do profundo mar
Que habita em mim e no luar...
Vamos crescer na medida em que sobe o mar?
Encher até transbordar o sorriso que me faz cantar
E se nas folhas eu olhar e decidir me pintar ?
Me pintar do natural que a vida tem a dar
Para ! Olha esse mar !
Não dá vontade de mergulhar
Nesse brilho do seu olhar ?
Feche os olhos e se permita sentir
E sinta
Mas sinta muito
Só assim você sabe que está vivendo!
Respire o ar,
Encha seus pulmões com a brisa fresca da manhã
Corra e sinta o vento em você
Te garanto: é a melhor coisa que você vai fazer
Na sutileza da chuva não procure se esconder
Sinta os pingos escorrerem por você
Se molhe mesmo, você não vai se arrepender
E se arrepender pra quê?
O que você mais deve fazer
É viver!
Intensifique você
Não tenha medo de dizer o que te faz um lindo ser
Que seja intenso, o nosso beijo
Que seja intenso cada momento
Que vale a pena viver.
Com ou sem você!
#PraCegoVer #PraTodosVerem ilustração. Foto de areia da praia repleta de conchas de variadas cores e formas. Sobre elas, texturas que servem como pano de fundo para o poema. No topo do slide há a faixa verde água e a identidade visual características da SPN e logo abaixo a foto da autora e seu nome. Beatriz Braulio tem pele branca, cabelo escuro, curto e moderno. Ela veste uma blusa de alças e um cordão preto no pescoço. O último slide traz o original da foto da areia da praia e das conchas. Fim da descrição. (Legenda acessível por Natália Parreiras)
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