Alguma coisa entre a arte e a depressão
Não Dalí,
Seu surrealismo não me explica
Seus sonhos inquietos
Não se comparam à minha vida
O amor que você esconde nos seus quadros
Por mim já foi destruído
E nem os relógios derretidos
Podem expressar o tempo que foi perdido
Insano não é uma boa palavra para descrever
Do que estou desistindo?
As cores não poderiam ser mais quentes
E os dias mais frios
Onde está Narciso em sua metamorfose
para estourar meu frágil ego
e despedaçar minha arrogância?
Não ande sobre o rio
se afogue nele
Sobreviver não é morrer
É se matar
(Crédito da imagem: "A Metamorfose de Narciso", de Salvador Dalí, via Pinterest)
#PraCegoVer #PraTodosVerem ilustração. Fundo claro mostra um ambiente interno. Parede branca com texto à direita e um quadro à esquerda. A pintura retrata uma parte de "Metamorfose de Narciso", obra de Salvador Dalí. Mais abaixo um sofá azul marinho com pés de madeira. Nele há três almofadas listradas e duas mantas, sendo uma azul e outra cinza. No canto esquerdo inferior um vaso branco de planta. Moldura traz na lateral faixa vertical verde com o símbolo da SPN. A seguir, nome e foto de Ananda Salazar. Ela está com o rosto inclinado para a esquerda, tem os olhos castanhos e cabelos da mesma cor, com as pontas na cor rosa, na altura do pescoço. Ananda veste uma blusa de cor clara com gola V. Ilustração no segundo slide. Imagem mostra um detalhe do quadro "Metamorfose de Narciso", de Salvador Dalí. Há uma mão que segura um ovo do qual nasce a flor narciso, que é branca. No canto direito, um grupo formado por cinco pequenos personagens (homens e mulheres) de povos diferentes. Fim da descrição. (Legenda acessível por Bia Palumbo)
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