Os sentimentos dos sentimentos
Os sentimentos são estranhos
Me assustam de certo modo
Alguns são nulos, outros intensos
Tão fortes quando igualados.
Para cada pessoa varia
E é isso que eu vejo
Se eu adivinhasse, aliviado estaria
E assim eu não me perco.
Gostaria de ter alguém que entendesse
O que sinto em relação a isso
Que, sempre que pudesse
Me ajudasse a livrar-me disso...
Para que eu pudesse entender
E esse assunto logo resolver
Para cada um varia
E isso logo eu percebia
O que mais medo me dá
É como cada um estará
Sentimentos variam com os tempos
Seria mais fácil se demonstrassem aos quatro ventos
Se sentimentos tivessem padrões
Era só segui-los e evitá-los
Para ao menos não magoá-los...
Se ao menos houvesse demonstrações!
Denis Cristino Figueiredo
Crédito da imagem: Erika Kuhn
#PraCegoVer#PraTodosVerem ilustração. Fundo azul, em destaque imagem em preto e branco mostra os braços de uma pessoa com as mãos à frente do corpo, os dedos juntos, voltados para o próprio tronco, com o dedão encostando no indicador. No canto direito, desenho de um peixe na vertical, com a boca para baixo. Ele é vermelho e laranja, nadadeira amarela com detalhes em rosa. Texto com letras em tom marfim. Moldura traz na lateral o símbolo da SPN e, a seguir, nome e foto de rosto de Denis Cristino Figueiredo. Ele tem pele branca, olhos castanhos, cabelo castanho escuro encaracolado que se estende em camadas até o ombro. Denis está olhando pra frente, com semblante sério, rosto levemente inclinado e veste camiseta cinza. Ilustração no terceiro slide traz uma reprodução da pintura de Erika Kuhn. Em destaque, retrato em preto e branco de uma mulher sentada, mas é possível ver apenas os braços e parte do tronco dela. Ela está com as mãos voltadas para o próprio corpo. A parte de cima da roupa dela é preta, com manga curta, como um vestido, e na altura do quadril a imagem se funde com um fundo azul que pode ser tanto a saia dela quanto uma espécie de rio, visto que mais abaixo há um peixe vermelho com nadadeira dorsal laranja e cauda em tom rosado. Fim da descrição. (Legenda acessível por Bia Palumbo)
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