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DESTAQUES

Poema que estava guardado no bloquinho

Descobri que sempre quero ser primavera.

Não quero ser outono e muito menos inverno .

Além de ser,

Quero estar primavera,

No auge da sua beleza e florescência.

Porém, também descobri que não quero ser qualquer flor,

Quero ser a mais bela,

A mais bonita

Esplêndida

E florida

Quão petulante eu vejo que sou!

Havendo tantas espécies,

De sombra, de luz, meia sombra

Muita água

Pouca água

Flores

Folhagens

Eu quero ser a mais

Não quero ser mais uma

Quanta arrogância nivelar

E não valorizar a infinita natureza, suas cores e texturas

Isso mostra tudo de mim

Eu ainda resisto aos ciclos,

Teimo em não enxergar que tudo é cíclico e fases.


#PraCegoVer #PraTodosVerem ilustração. Imagem mostra um caderno de espiral de capa vermelha aberto. Na folha pautada está o poema escrito em preto. No canto direito aparece uma caderneta tipo Moleskine aberta. Nela há uma fita amarela como marca página e uma folha branca com um desenho abstrato monocromático. Há ainda um lápis grafite de cor amarela e um pequeno bloco com espiral no topo e o desenho em preto e branco de de um passarinho pousado em um galho. Na lateral, à esquerda, faixa vertical com símbolo da SPN, foto de rosto e o nome Larissa Almeida. Ela tem pele morena, olhos castanhos, cabelo castanho escuro preso. Lari está sorrindo, usa óculos de grau redondo na cor branca, batom vinho e veste uma blusa marrom com gola V. Fim da descrição. (Legenda acessível por Bia Palumbo)

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