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DESTAQUES

sem título

Eu vi a paz de sorrir

- outra vez -

Estampada na tua presença,

Fiz da vida

Só razão pro teu querer.


Me deixei inteiro

Nas suas semelhanças de amor

E de tudo que em minha alma havia

“Lhe-dei”:

Como a mais preciosa luz,

Como o ar que existe,

Onde tudo o que há para mim, só por ti viveria.


E por fim

Já não há em mim as cores,

Já nem sinto em qualquer metamorfose

Semblante de sentidos:


Foi do meu mais “ilúcido” querer,

Ao que hoje - tão só - caminha a dor.


#PraCegoVer #PraTodosVerem ilustração. Fundo marrom com uma textura que se assemelha a porções de terra cobrindo as laterais do slide. A imagem principal retrata o desenho de um homem vestido de terno com um buquê de flores nas mãos, mirando-se em frente a um espelho e enxergando como reflexo a figura de um palhaço. Há uma clara alusão ao desapontamento do personagem, que parece incrédulo diante do que finalmente enxerga como imagem de si. No topo esquerdo acima do poema, que está escrito sobre este fundo marrom, a faixa verde água e a identidade visual da SPN, e logo abaixo a foto e o nome do autor. Marcus Alexandre Ribeiro tem pele branca, olhos castanhos, cabelos curtos também castanhos, e usa uma camiseta preta. Ele usa barba não muito espessa e um cordão no pescoço. No segundo slide há a repetição da imagem utilizada como central no primeiro slide. Fim da descrição. (Legenda acessível por Natália Parreiras)

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