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sem título

Ela é um evangelho

Genuína cor alva

Enquanto sua cintura perdura-se em minhas mãos

Seus dentes devoram seus próprios lábios

Seu cabelo perde-se por todo o prazer


Suas mãos se acalmam em qualquer parte do meu rosto

Seu corpo como um anúncio de fenômeno inatural

Inimaginável

Seus seios, feitos em imaginação celeste e desconhecida, desconhecida também da perfeição dos homens


Não quero mais falar sobre seus olhos, me roubaram o senso

Tuas expressões de fico, cada vez mais ficando, sentada, sentando

E eu sou o primor da bobagem que escoam nos meus olhos

Da sorte que me pusera em tuas mãos

Do gosto do teu ser que descaracteriza o açúcar e o sal que um dia provei.


Crédito da imagem: Reprodução/Pinterest


#PraCegoVer #PraTodosVerem ilustração. Fundo branco. Poema em letra preta. No canto direito, faixa diagonal cinza degradê como se fosse um facho de luz que reflete sobre a imagem de duas pessoas, aparentemente um homem e uma mulher, retratados em tom monocromático. Ele está de costas, tem cabelo escuro e curto, ela aparece de perfil, cabelo escuro preso em um coque, encostando a boca no rosto dele. Imagem mostra apenas o tronco e a cabeça de ambos, que parecem entrelaçados, como se neste momento os dois fossem um só. Moldura traz na lateral a fita verde água com o símbolo da SPN, foto e nome de Marcos Alexandre Ribeiro. Ele tem pele branca, olhos castanhos, cabelo castanho-escuro curto, usa barba encaixada, com menos pelos nas bochechas, bigode e cavanhaque mais aparentes. Marcos veste blusa preta e uma gargantilha da mesma cor com um pingente. Ilustração no segundo slide com a repetição da imagem escolhida pelo autor - fundo branco e o retrato dos dois corpos ao centro. Fim da descrição.

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